O zinco, esse interessante e útil metal, que tanto emprego tem em
nossos dias, foi isolado como elemento apenas em tempos recentes, lá
pelos fins do século XVIII. Os antigos, porém, desde a época dos
Romanos, conheciam-no, ou melhor, usavam-no sob a forma de óxido para o
preparo de ligas; misturando-o ao cobre e ao estanho, obtinham o
oricalco, e, somente ao cobre, o latão. Desenvolveu-se, para a
elaboração dessas ligas, uma florescente indústria, especialmente nos
séculos XIV e XV, ao norte da Europa, na França e na Alemanha.
Os principais minerais de onde se extrai o zinco, industrialmente, são a
blenda, a calamina e smithsonite.
A blenda é um sulfeto de zinco, isto
é, um sal de zinco e enxofre. De colorido quase sempre escuro, pela
presença de impureza, era, outrora, confundido com a galena (sulfeto de
chumbo), tanto verdade que, antigamente era chamada, também, galena
inanis, galena “inútil”, pois que, não contendo porcentagem de chumbo,
era posta de lado. Bastante fácil é distinguir a galena da blenda, por
um meio muito simples, ou seja, com o auxílio de um canivete, raspando
um pouco dos dois minerais. O pó da blenda, de fato, é claro, porque são
as impurezas que lhe conferem a cor escura; o da galena, ao invés, é
preto, como o mineral de onde provém. Um tal fenômeno (cor do pó
diferente daquele do mineral em bruto) é muito freqüente no reino dos
minerais, é também tem seu nome próprio, “alocroismo” e sua prática
utilização para o reconhecimento dos minerais.
A calamina é um silicato de fórmula algo complexa, isto é, deriva de um
ácido de silício, ao passo que a smithsonite é um carbonato.
Para separar o zinco dos seus minerais, pode-se proceder segundo dois
métodos bem diferentes: isto é, pode-se seguir a via química ou a via
eletrolítica.
O primeiro método, na sua tradução prática, oferecia
muitas dificuldades, tanto é certo que, até há algumas dezenas de anos, a
metalurgia do zinco permanecera num estado quase primitivo. A extração
processa-se da seguinte maneira: os minerais de zinco são “torrados”, ou
seja, queimados com bastante ar, de modo a formar óxidos, compostos de
metal, com o oxigênio do ar. Os óxidos de zinco são, depois, “reduzidos”
com carvão, que retira oxigênio do óxido, para formar óxido de carbônio
e libertar o zinco.
Este método de preparação é muito dispendioso, seja
pelo alto custo do combustível e do material refratário dos fornos,
seja pela necessidade de uma mão-de-obra bastante hábil. Bem mais
econômico, especialmente em países que são ricos de energia elétrica,
como o nosso, o método eletrolítico. Esta solução, com a passagem da
corrente elétrica, cinde-se, e o metal deposita-se no pólo negativo.
Além da vantagem de um custo menor, este método fornece à indústria um
zinco puríssimo, que seria impossível obter-se pelo primitivo sistema.
A possibilidade prática de preparar um metal tão puro deu novo impulso
às aplicações, práticas do zinco e de suas ligas.
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