Poluição
radioativa
A poluição radioativa ocorre quando há o aumento dos níveis naturais de radiação através da utilização de elementos radioativos naturais ou artificiais.
O uso de radiação para os mais diversos fins tem se intensificado nas últimas décadas, uma vez que esta é uma poderosa fonte de energia. A radiação tem sido utilizada especialmente na medicina, engenharia civil, indústria armamentista e espacial. Reatores nucleares são utilizados nas usinas nucleares para produção de energia elétrica e térmica.
Experiências com ogivas atômicas realizadas á vários anos geram grande quantidade de resíduos radioativos, os quais são transportados para a atmosfera e espalham-se pela superfície do planeta, no ar, água e solo, aumentando a radioatividade natural. Explosões nucleares experimentais como as realizadas pela França nos atóis do Indo-Pacífico (Biquíni, Muro roa, etc.), disponibilizam elevados índices de radiação residual no ambiente marinho, onde são feitos os testes. Mais de quinhentas explosões já foram detonadas nos oceanos, subsolos e na atmosfera nas últimas 3 décadas por países da Europa e dos EUA.
Tanto na fase de obtenção, purificação e concentração dos combustíveis nucleares (principalmente urânio e tório), como durante a fase de operação de usinas nucleares, grande quantidade de lixo radioativo é produzido. No resfriamento dos reatores utilizam-se água dos mares e rios, a qual é devolvida ao ambiente, contaminada pela radiação e aquecida (poluição térmica).
Com o aumento do número de reatores nucleares em uso no planeta, a crescente quantidade de resíduos radioativos oriundos dessa atividade já se encontram em situação alarmante. Muitos países recolhem seus resíduos radioativos em containers blindados, lançando-os no oceano, fora dos limites da plataforma continental, a milhares de metros de profundidade.
A poluição radioativa ocorre quando há o aumento dos níveis naturais de radiação através da utilização de elementos radioativos naturais ou artificiais.
O uso de radiação para os mais diversos fins tem se intensificado nas últimas décadas, uma vez que esta é uma poderosa fonte de energia. A radiação tem sido utilizada especialmente na medicina, engenharia civil, indústria armamentista e espacial. Reatores nucleares são utilizados nas usinas nucleares para produção de energia elétrica e térmica.
Experiências com ogivas atômicas realizadas á vários anos geram grande quantidade de resíduos radioativos, os quais são transportados para a atmosfera e espalham-se pela superfície do planeta, no ar, água e solo, aumentando a radioatividade natural. Explosões nucleares experimentais como as realizadas pela França nos atóis do Indo-Pacífico (Biquíni, Muro roa, etc.), disponibilizam elevados índices de radiação residual no ambiente marinho, onde são feitos os testes. Mais de quinhentas explosões já foram detonadas nos oceanos, subsolos e na atmosfera nas últimas 3 décadas por países da Europa e dos EUA.
Tanto na fase de obtenção, purificação e concentração dos combustíveis nucleares (principalmente urânio e tório), como durante a fase de operação de usinas nucleares, grande quantidade de lixo radioativo é produzido. No resfriamento dos reatores utilizam-se água dos mares e rios, a qual é devolvida ao ambiente, contaminada pela radiação e aquecida (poluição térmica).
Com o aumento do número de reatores nucleares em uso no planeta, a crescente quantidade de resíduos radioativos oriundos dessa atividade já se encontram em situação alarmante. Muitos países recolhem seus resíduos radioativos em containers blindados, lançando-os no oceano, fora dos limites da plataforma continental, a milhares de metros de profundidade.
Assim como ocorrem com
os pesticidas, poluição industrial e orgânica, os organismos
também acumulam e concentram radioatividade nos seus tecidos, muitas
vezes em níveis extremamente elevados.
No oceano as algas podem apresentar uma radioatividade de 1.000 a 5.000 vezes superior à da água circundante. Os animais que se alimentam dessas algas tendem a concentrar ainda mais tais substâncias. Os fatores de bioacumulação variam muito de acordo com o tipo de organismos e de substâncias envolvidas. Os maiores fatores de concentração biológica ocorrem em moluscos em contato com o Zinco 65, Manganês 54, Ferro 32 e Plutônio, podendo atingir a cifra de 10.000 vezes.
A radiação natural na superfície da Terra está em torno de 100 a 150 mrem (unidade de medida da radiação) por ano, concentração esta considerada inofensiva para o homem, que pode suportar sem perigo aparente até 1000mrem por ano.
Os oceanos também possuem sua radioatividade natural, gerada principalmente por compostos radioativos como o potássio 40 e o rubídio 87, além dos compostos originados urânio e tório. Nos armamentos nucleares, a fissão e a fusão nuclear gera mais de 200 subprodutos radioativos, cujos efeitos são diversos.
No oceano as algas podem apresentar uma radioatividade de 1.000 a 5.000 vezes superior à da água circundante. Os animais que se alimentam dessas algas tendem a concentrar ainda mais tais substâncias. Os fatores de bioacumulação variam muito de acordo com o tipo de organismos e de substâncias envolvidas. Os maiores fatores de concentração biológica ocorrem em moluscos em contato com o Zinco 65, Manganês 54, Ferro 32 e Plutônio, podendo atingir a cifra de 10.000 vezes.
A radiação natural na superfície da Terra está em torno de 100 a 150 mrem (unidade de medida da radiação) por ano, concentração esta considerada inofensiva para o homem, que pode suportar sem perigo aparente até 1000mrem por ano.
Os oceanos também possuem sua radioatividade natural, gerada principalmente por compostos radioativos como o potássio 40 e o rubídio 87, além dos compostos originados urânio e tório. Nos armamentos nucleares, a fissão e a fusão nuclear gera mais de 200 subprodutos radioativos, cujos efeitos são diversos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Envie seu comentário sobre esta postagem...