No mesmo ano em que ocorreu uma tentativa de revolução de
independência nas minas, em 1789, o Antigo Regime ruiu na França,
iniciando o ciclo revolucionário que culminou com a independência das
colônias ibéricas na América. Além das idéias dos revolucionários
norte-americanos, os manifestos dos revolucionários franceses
atravessaram o Atlântico, despertando nos colonos a sede de mudanças.
Em Salvador, na Bahia, a insatisfação da população, devida à carestia, à falta de alimentos e de produtos importados da Europa, se manifestava nas queixas constantes contra as autoridades metropolitanas. Além disso, as idéias das filósofos Rousseau e Voltaire, e a Declaração dos Direitos do Homem, proclamada na França em 1789, circulavam entre os membros de sociedades secretas de Salvador. O terreno para a revolta estava preparado.
No dia 12 de agosto de 1798, as paredes das casas de Salvador amanheceram cobertas de cartazes convocando a população para aderir à revolução. Os revolucionários baianos eram republicanos. Entre seus líderes havia sapateiros, escravos, alfaiates e toda sorte de desclassificados. Por isso mesmo, a Conjuração Baiana também é conhecida como Revolta dos Alfaiates, pois estes participaram em grande número. Pregavam a liberdade, a igualdade e a liberdade de comércio. Os ideais revolucionários baianos diferiam daqueles sustentados pelas elites mineiras: os revolucionários pregavam uma revolução contra a sociedade escravista da colônia.
Em Salvador, na Bahia, a insatisfação da população, devida à carestia, à falta de alimentos e de produtos importados da Europa, se manifestava nas queixas constantes contra as autoridades metropolitanas. Além disso, as idéias das filósofos Rousseau e Voltaire, e a Declaração dos Direitos do Homem, proclamada na França em 1789, circulavam entre os membros de sociedades secretas de Salvador. O terreno para a revolta estava preparado.
No dia 12 de agosto de 1798, as paredes das casas de Salvador amanheceram cobertas de cartazes convocando a população para aderir à revolução. Os revolucionários baianos eram republicanos. Entre seus líderes havia sapateiros, escravos, alfaiates e toda sorte de desclassificados. Por isso mesmo, a Conjuração Baiana também é conhecida como Revolta dos Alfaiates, pois estes participaram em grande número. Pregavam a liberdade, a igualdade e a liberdade de comércio. Os ideais revolucionários baianos diferiam daqueles sustentados pelas elites mineiras: os revolucionários pregavam uma revolução contra a sociedade escravista da colônia.
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